Teremos agora tempo para analisar as razões para estes resultados e para considerarmos as lições que possamos aprender. Mas há dois aspetos em que já sabemos o que Trump defende: o isolacionismo dos Estados Unidos, recusando o que possa ser um travão aos interesses e à capacidade de atuar, e sabemos também que o novo presidente tem uma visão transacional do mundo, onde o que interessa é quem ganha e quem perde e não se é possível encontrar uma solução em que ambas as partes cedam um pouco.
Nota: Pode ler este conteúdo na íntegra na edição impressa do Diário de Notícias de 11 de novembro de 2024.