Por que dobram os sinos que dobram por Charlie Kirk

Quarta-feira, Setembro 24, 2025 - 13:35
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Renascença

O assassinato de Charles James Kirk horrorizou grande parte da América e do mundo, mas não a totalidade porque, nos dias que se seguiram ao crime, sucederam-se, na América e no mundo, múltiplas manifestações a justificarem e até a louvarem a sua morte. Charlie Kirk, como era conhecido, era um ativista político ultraconservador e um dos líderes oficiosos da ala nacionalista cristã do Partido Conservador. Se o movimento MAGA fosse um partido, ele teria sido o rosto mais audível da “Jota” de Donald Trump. Não faltavam, de resto, detratores que o equiparavam aos líderes das passadas “Juventudes” fascista ou hitleriana de há um século.

A carreira de Kirk começou em 2012, aos 19 anos, quando ingressou no Partido Republicano e fundou, como diretor executivo, a «Turning Point USA» (TPUSA), um “think tank” ou academia de cursos, debates e ativismo que o transformou em estrela das redes sociais e dos media. Entre o seu ideário e o discurso político de Donald Trump, a partir de 2016, houve uma convergência natural, e o atual presidente nunca mais deixou de elogiar e divulgar as posições de Kirk sobre as mudanças climáticas e a Covid-19, a ideologia de género e as teorias críticas da raça, a família, a religião ou a educação. 

Artigo completo disponível na Renascença.